Realidade Virtual na Educação
Era de se esperar o uso da tecnologia no ambiente educacional, visto que sua expansão é inevitável, e utilizá-la para fins pedagógicos promove, junto aos alunos, aumento das perspectivas no aprendizado. Especificamente, no que se refere a este estudo, em turmas de aprendizagem profissionalizante, é bastante proveitoso o recurso da RV (realidade virtual), pois sem querer menosprezar o uso de reais formas no estudo prático. A percepção do usuário se potencializa ao encontrar o objeto que antes estudado fisicamente, completamente destrinchado no plano virtual, cujo perspectiva é mais rica, pois para tanto, o mesmo é visualizado, internamente, externamente, e inclusive é mais interessante, em funcionando em partes e integral.
Com a Realidade Virtual presente na educação poderemos descobrir, explorar e construir conhecimento (aprender) sobre lugares que jamais pensaríamos visitar. O grande potencial da Realidade Virtual está exatamente nessas possibilidades, não só através de aulas ou objetos físicos, mas também através da manipulação virtual do alvo a ser explorado, analisado e estudado (BRAGA, 2001, p. 04).
As possibilidades desse nível de estudo são imensas, o aluno se dispõe a aprender, mesmo sem auxílio de um professor, e os erros são gradativamente corrigidos pelo sistema virtual, e estes erros não afetarão de forma alguma qualquer material físico, impedindo qualquer tipo de acidente, ou perdas financeira. Sem mencionar que a aula poderá ser iniciado, ou continuada em casa e sozinho, difundindo mais amplamente a construção do conhecimento a todo instante pelos indivíduos.
Não procede a possibilidade de substituir o objeto real, pelo contrário, sua utilização é inerente ao processo, pois ao ser examinado pelo aluno, este desperta-se para imaginar como o mesmo funciona, e vê, ouve e sente o processo acontecer no seu ambiente real, com essa curiosidade provocada o usuário se dispõe a investigar como tal mecanismo funciona por dentro, e como é possível o conjunto de tantas peças reunidas emprega-se na ação a qual está destinada a fazer.
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